Elas estão de volta
Acessório obrigatório para outono-inverno 2019.
Ela surgiu na França no século 17, se tornou parte do uniforme de intelectuais, virou revolucionária e cobriu a cabeça de ícones da moda.
Chanel e Maria Grazia Chiuri, no desfile para o outono/inverno da Dior deram a este acessório um regresso épico com versões modernas, em diferentes tecidos, com padrões ou brocados.
O acessório tem tudo para ser sucesso ocupando o lugar dos gorros, que viraram febre nas últimas temporadas.
Beretmania
Pense naquelas boinas que ficaram famosas como parte do estilo das francesas, como Brigitte Bardot e que também fizeram parte do vestuário das mulheres nos anos 1920
- Gorro macio e circular que teve origem na Grécia ou Roma Antiga. Tem dois modelos básicos: Basca, com a borda aparecendo e Modelaine, sem borda.
- O rabicho de cima era costurado inicialmente para esconder o orifício da tecelagem.
- Estiveram muito em moda, adornadas em 1880, para depois voltarem à forma original.
- Nas Guerras Mundiais se tornaram populares, pela falta de elásticos para chapelaria.
- As boinas estilo Beret conferem um ar sofisticado sem arrogância. Podem ser equilibradas de um dos lados da cabeça, jogadas para trás ou escondendo os cabelos no estilo Giorgio Armani.
- Em cores neutras se transformam em um dos formatos mais versáteis de chapéu. Em tons mais marcantes, enfeitam sem dar pinta.
- Especiais para viagens (não ocupam nenhum espaço na mala) e conferem um ar arrumado, mesmo se o cabelo não estiver bom.
- As boinas não respeitam idade e nem época. Ficam bem em qualquer faixa etária e não chocam como outros tipos de chapéus.
Cabeça feita
Um agradecimento especial a Brigitte Bardot e Twiggy, que fizeram da boina uma das peças-chave de estilo, além de muitas outras cabeças famosas que popularizaram o uso deste chapéu associado a França.