O AZUL TIFFANY COLORE SONHOS DE MUITOS CONSUMIDORES DE LUXO
A desejada caixinha azul
Existe algo nos estoques da mítica joalheria TIFFANY & Co. que milionário nenhum do mundo pode comprar.
Não importa o valor oferecido.
Não importa quem seja o tal cliente.
Não importam seus motivos.
A peça está lá somente para ser dada.

É a clássica caixa azul que embala os desejados produtos da marca.
Este verdadeiro ícone da cultura americana foi adotado em 1837 e batizado oficialmente de TIFFANY BLUE BOX, sempre coroada com uma fita de cetim branco.
A importância desse ícone é tamanha, que os funcionários da joalheria passam por um treinamento para aprender a fazer o laço que fecha este ícone, pois ele deve se desmanchar com suavidade e elegância ao ser desfeito.
Esse tom de azul turquesa foi registrado como marca, utilizada nas sacolas, catálogos, embalagens, materiais promocionais e comunicação da TIFFANY.
Com o passar do tempo a cor azul se tornou parte de identificação da marca.
Batizado de “TIFFANY BLUE”, este tom de azul garante que os embrulhos que envolvem os produtos da marca sejam desejados e reconhecidos a muitos metros de distância. Famosa por ser entregue apenas ao adquirir uma joia, em 1906 o tablóide inglês The Sun chegou a publicar: “a TIFFANY tem algo em estoque que não se pode comprar independente do dinheiro que você disponha: uma de suas caixas”.
Afinal, dentro dela pode vir tanto um anel de quase meio milhão de reais quanto um simples pingente de R$ 300.
Neste caso, o que importa, mesmo, é a magia, em tom de azul, que acompanha o presente.
Um simples ato simbólico de desembrulhar uma famosa caixinha azul com um laço branco, cobiçada por muitas consumidoras, não seria único se dentro não estivesse as exclusivas e luxuosas joias da TIFFANY & CO., lendária joalheria imortalizada pela atriz Audrey Hepburn no filme Bonequinha de Luxo.

Uma característica marcante da TIFFANY & CO. é que suas peças são elegantes por si só. Seja no item mais barato (se é que existe), seja no mais caro, a matéria-prima é da mais alta qualidade.
Suas preciosidades seduzem celebridades, super modelos, atores, atrizes e o eterno apaixonado à procura do anel de noivado mais cobiçado do mundo.
A história
O verdadeiro “conto de fadas” começou no dia 18 de setembro de 1837 quando os jovens Charles Lewis Tiffany e John B. Young, com apenas US$ 1 mil para investir em um bom negócio, fundaram a Tiffany, Young & Ellis na cidade de Nova York, exatamente no número 259 da Broadway.
O Ellis no nome da nova loja, derivava do primo rico de Tiffany, J. L. Ellis, que foi convidado para investir na empresa e começou a trazer da Europa peças com grande potencial de venda.
O estabelecimento vendia produtos de papelaria e artigos de luxo para a casa e escritório, fechando o caixa em seu primeiro dia com vendas de US$ 4.98.

Uma das novidades da loja era a etiqueta com preço não negociável, uma política revolucionária para a época. Rapidamente eles conquistaram a clientela com o primeiro lote de joias variadas, de uma coleção chamada Palais Royal. Isto porque, naquela época em Nova York, poucas mulheres tinham alguma peça que pudessem chamar de “real” e esse toque de nobreza as encantou.
Em 1845 foi lançado o primeiro catálogo da loja, o mesmo que até hoje é chamado de The Blue Book.
Pouco depois, em 1848, a empresa iniciou a criação de joias em ouro.