Bijuterias não competem com as joias
Joias são joias
Bijuteria é para se divertir, joias são para impressionar.
Muitas famosas por suas joias poderosas já foram flagradas com bijuterias.
O lindíssimo colar de pérolas que Audrey Hepburn ostentava frente a Joalheria Tiffany’s no filme “Bonequnha de luxo” era uma bijuteria de luxo, assim como os diamantes que brilhavam no corpo de Marilyn Monroe no famoso clipe musical de “Os homens preferem as loiras” era tudo fake!
Jaqueline Kennedy Onassis ostentava sem medo um brinco de falsos brilhantes em forma de flores.
Lady Gaga adora bijuterias extravagantes que parecem joias de verdade.
Até Diana, a Lady Di, também circulou com um colar de pérolas fantasia.
Mesmo Elizabeth Taylor (a rainha dos brilhantes) e a Duquesa de Windsor (melhor cliente da Cartier nos anos 1940) deslumbraram com falsos brilhantes.
Tudo feito pelo estilista americano Kenneth Jay Lane, o Saint Laurent das bijuterias, que apresentou este tipo de produto para os Vips internacionais.
Em tempo de crise grandes joias ficaram sem ter onde usar.
As próprias atrizes que fazem uma super propaganda destes complementos nas “Red Carpets” usam na maioria joias emprestadas e muitas delas encaram fantasias de luxo.
Chanel foi a primeira a faturar com as joias falsas
Tipos de brincos e como ajudam no visual do rosto
Tipo botão: enfatizam nariz e queixo proeminentes.
Dourados: ficam bem em todo tipo de pele.
Prateados foscos: só brilham nas castanhas, morenas e negras.
Longos: alongam visualmente o rosto (desfavorecem quem tem rosto comprido) e podem ser usados com vários tipos de golas e decotes (“V”, redondo, “U”, tomara-que-caia, ombro-a-ombro, colarinhos de camisas e golas de paletó).
Em pérolas, em ouro ou brilhante: são adequados a qualquer produção, da esportiva à social.
De argolas: combinam com todos os formatos de rosto, porém são muito esportivos para serem usados com roupa social, exceto quando forrados de brilhos ou diamantes!
Quem usa óculos de grau não precisa combinar o material do brinco com da armação. O ideal é escolher montagens pequenas, em metal ou ouro, de brincos que combinem com a roupa. O objetivo é integrar a bijuteria ao corpo, e não ao rosto.
Os melhores brincos e colares para combinar com óculos de grau, devem ser pequenos e com pedras em formatos discretos.
Quanto aos colares valem correntes com pingentes, modelos com contas pequenas e até penduricalhos na ponta de uma corrente longa.
Evite modelos extravagantes, especialmente curtos e gargantilhas pesadas