Em busca de novas estéticas, a moda corteja o falso sem nenhum constrangimento.
Maquiagem, perucas e enchimentos são apenas alguns dos truques utilizados em busca da beleza.
Existem também os falsos que tentam copiar o verdadeiro e muitas “falsificações” superam o original pela praticidade e aparência.
Listei alguns itens em que a cópia leva vantagem.
Falsificações legais
Peles falsas
A pele falsa é muito mais prática, extremamente atual e mais adequada ao inverno ameno do Brasil. Além de ter virado um “mico” desfilar com peles verdadeiras.
A pele sintética não precisa de geladeira no verão, pode ser lavada com água, não mofa e o visual é muito moderno.
Peles verdadeiras lembram brechó, pois fazem parte de um passado em que os consumidores não tinham a consciência ecológica que temos hoje.
Seda sintética
Com a descoberta da microfibra os tecidos sintéticos conseguiram ter uma fluidez próxima ao da seda pura.
No contato com a pele humana a seda natural é insubstituível, mas os fios químicos da seda sintética proporcionam um caimento excelente (em muitos tecidos, igual à seda natural), não amassa (ideal para viajar), pode ser lavada na maquina de lavar roupa e tem cores mais firmes que não desbotam com o uso, além do preço muito mais barato.
A seda artificial foi criada para fabricar para quedas na Segunda Guerra Mundial e no final do confronto foi adotada pela indústria da moda.
Calçados plásticos
Geralmente não tentam imitar os calçados de couro, pois já tem segmento próprio.
Em modelagens fechadas é menos confortável que o sapato em couro, mas tem a vantagem que pode ser molhado e lavado sem comprometer a qualidade, além de custar menos que os calçados convencionais.
As cores são mais vivas e tem maior durabilidade.
Como geralmente as modelagens são bem modernas é possível atualizar o look sem gastar muito.
Linho misto
Sem dúvida o linho puro é um tecido nobre, mas ficou inviável manter o aspecto impecável sem investir em lavanderia.
Os tecidos mistos de linho e sintético tentam copiar o original com vantagens. Não amassam tão facilmente e custa metade do preço do tecido puro. As cores também são mais firmes e pode ser lavado em casa.
A textura também é menos ríspida. Com a mistura de microfibra o linho ficou mais maleável e confortável ao contato.
Lã sintética
Aquece menos que a lã, sendo mais adequada ao clima “altos e baixos” do inverno brasileiro.
Em tecidos mistos de lã pura e sintética a durabilidade dobra.
A lã sintética tem cores mais firmes e brilhantes e não amassam com facilidade.
Mesclada aos os fios inteligentes atuais a lã pode ser usada o ano todo.
Diamantes sintéticos
Brilhantes agradam a todas as mulheres e os sintéticos são muito similares aos originais e custam muitos quilates a menos que o diamante verdadeiro.
Diamantes legítimos, assim como as peles animais, dependem de muito sangue para chegar à loja. Os sintéticos não, pois são frutos da ciência.
E com muito menos dinheiro é possível ostentar uma pulseira coberta de brilhantes, um anel enorme ou um colar de princesa.
Lã Camelo
A lã camelo original era tecida com o pelo verdadeiro do camelo. Por isto a cor que a caracteriza.
Hoje em dia custaria uma fortuna cada metro.
Queridinha da moda deste inverno, felizmente a cor camelo pode tingir qualquer tecido deste inverno.
A original é muito macia, mas os novos sintéticos copiam a textura e o tom com muita competência.
Pérolas fake
Pérolas são eternamente chiques, mas só um expert consegue diferenciar a verdadeira de uma perola “fake” de boa qualidade.
E a sintética tem vantagens. Não precisa manutenção, não sofre com o cloro e custa menos da metade do preço da perola natural.
Acho maravilhoso peças bonitas confortáveis e ddurávei além de n envolver a matança de animais p embelezar as pessoas,e em tempos de crise os valores menores contam muito.
Anelise, também acho. Obrigado pelo incentivo. Te espero sempre por aqui. Subo matérias novas todo dia. Um abração
Por amor aos animais não uso pele…nem couro…nada que seja produto de sofrimento animal…além do que pele é cafonérrimo. Adorei as sugestões. Excelente matéria!!
Rejane, obrigado pelo incentivo.
Eu também evito usar produtos que exijam o abate animal.
Tenho uma canina, a Cotton e ela me ensinou a amar e proteger os animais.
Um forte abraço e obrigado pela visita.
Tenho vários casacos e estolas de peles de animais, inclusive raposa e vison, todos antigos, só os de coelho e ovelha foram comprados por mim, os outros foram herança. Mas agora, nos últimos anos, fico envergonhada de usá-los, com esta pressão tão grande de proteção animal.
Xico, você acha e eu estou errada?
Silvana, minha sugestão é que você use a sua pele natural como forro de um parkas ou jaqueta jeans. É muito chique. Assim você usa o conforto que a pele propicia sem ofender os defensores dos animais. Afinal não foi você quem os matou e é uma pena desperdiçar uma herança “tão quentinha”. Qualquer pessoa que trabalhe com pele de coelho estará apta para reaproveitar suas peles, porque como estola você vai acabar nunca usando pelo constrangimento que a pele natural causa nos dias atuais. Obrigado pela visita.