A maioria das roupas mostradas nos desfiles de alta costura são peças únicas e estas coleções sobrevivem porque causam mídia espontânea em todo mundo, demonstram o poder das marcas e ajudam na venda de perfumes e acessórios.

A alta costura até os anos 1970 definiam os rumos da moda com um regime ditatorial.

Com a popularização do pronto-para-usar, estes desfiles ficaram obsoletos, já que atingiam uma camada populacional menor que um biquíne.

Como a moda é comércio, a alta costura se transformou em bom negócio de marketing.

Não que as roupas não vendam.

Muitas celebridades e milionários em ascensão precisam destas propostas “troféu”.

A comercialização funciona com um mostruário (as roupas do desfile) que a casa modela no tamanho da consumidora endinheirada.

Mas a escolha é em cima das peças desfiladas.

Uma roupa exclusiva, como um vestido de noiva, desenhada exclusivamente para a cliente, só se for a Madonna ou alguma princesa milionária.

Mas felizmente estes shows permanecem atuais.

Sonhar não custa nada.

Coroa de Jesus

Margiela

Acessórios Futuristas

Iris Van Herpen

Como uma sereia

Alexandre Vauthier e Armani Privé

Studio 54

Jean-Paul Gauthier

Boné de esqui sobre a hijab.

Gyunel e Lanyu

Mistérios de Salomé

Gyunel

Acessório escultura

Maison Anggy Haif

Ráfia e Penas

Victor & Rolf

Roupas puppet cocoon